terça-feira, 31 de julho de 2012

Dia 31 de Julho dia Mundial do Orgasmo

Dia Mundial do Orgasmo: confira mitos e verdades


O orgasmo, que corresponde ao maior momento de um prazer sexual, tem data para ser comemorado. Criado na Inglaterra por uma rede de sex shops, o Dia Mundial do Orgasmo é celebrado nesta terça-feira (31). Segundo a terapeuta sexual Sylvia Marzano, o sucesso do orgasmo é o autoconhecimento. Primeiro é preciso conhecer o corpo e como ele reage aos estímulos.
 
Para quem tanto busca e nada encontra, o segredo é relaxar. Ansiedade também é inimiga do orgasmo. "Hoje há muita informação, mas pouca formação. Depois de ler e reler manuais, guias, livros e até fazer cursos e treinamentos, se as pessoas não encontraram o prazer que procuram, pode até ser que quebraram alguns tabus, mas alimentaram muitos mitos também", disse Marzano.
 
Confira abaixo uma lista de mitos e verdades sobre o orgasmo, segundo Sylvia Marzano:
 
O orgasmo é sempre muito intenso - Mito. Muitas pessoas acham que ter orgasmo é ver estrelas, entrar numa outra dimensão cósmica, uma expressão violenta de sensações e desfalecimento. As sensações do orgasmo são variáveis de pessoa para pessoa e sofrem influência de fatores intrínsecos (emoções, sentimentos, orgasmos anteriores registrados na memória) e extrínsecos (ambiente, tempo e parceria sexual).
Todo ser humano é equipado biologicamente para ter um orgasmo - Verdade. O nosso corpo está apto para o sexo e consequentemente para o orgasmo. Na dificuldade ou ausência do orgasmo, é necessário a busca de tratamento por um terapeuta sexual para investigar as possíveis causas, físicas ou psicológicas.
O orgasmo masculino é a ejaculação - Mito. O orgasmo e a ejaculação são respostas fisiológicas diferentes no homem. O orgasmo é uma resposta sensorial, enquanto que a ejaculação é a eliminação do esperma. No homem, geralmente eles acontecem simultaneamente.
Preliminares mais longas, orgasmos mais intensos - Mito. As preliminares são importantes para que a mulher chegue ao orgasmo, porém a intensidade do orgasmo depende exclusivamente da excitação, da entrega total ao momento erótico e de suas emoções.
Na transa com outra pessoa do mesmo sexo, a mulher tem orgasmos infinitos - Mito. Quando uma a mulher transa com uma outra não significa que elas terão orgasmos infinitos até que se cansem fisicamente. A mulher, assim como o homem, também tem um período chamado de resolução, ou seja, o período em que o corpo recomeça todo o processo de excitação, realização e novamente o clímax. A diferença entre o homem e a mulher é que ela continua, depois de um orgasmo, em um nível de excitação, e ele não.
Muitas mulheres precisam de estimulação clitoriana para ter um orgasmo - Verdade. Isso é perfeitamente normal e não se trata de um distúrbio. O orgasmo não depende da penetração para acontece.
Mulheres demoram mais para chegar lá - De forma geral sim, porque na sua resposta sexual, elas têm mudanças anatômicas na sua genitália para que possa ser penetrada sem dor. Muitas vezes, em um encontro casual, a mulher pode ter um orgasmo dentro de poucos minutos, pelo fator fantasia do momento.
Existe Orgasmo anal, vaginal e clitoriano? - Existem zonas erógenas, tanto na região genital como em todo corpo que proporcionam excitação, variadas de pessoa para pessoa. Para os homens, as carícias na região perineal e anal podem estimular a próstata e favorecer a ereção. Para as mulheres, o canal vaginal possui uma plataforma orgástica, região mais sensível ao toque logo nos primeiros centímetros, que participa efetivamente na elevação da excitação. O ânus não é preparado anatomicamente para produzir um orgasmo. Mas orgasmo é um só e ele não é separado em vaginal, clitoriano, peniano. Ele é uma sensação do corpo inteiro. O que muda são os pontos estimulados para a excitação. Dra. Sylvia Faria Marzano - http://www.isexp.com.br/

Fonte: http://mulher.terra.com.br/vida-a-dois

sexta-feira, 27 de abril de 2012

COMO EVITAR O FIM DO RELACIONAMNETO

Entenda porque os problemas sempre aparecem e conheça quatro medidas para evitar o fim do amor

Não, não é fácil se relacionar! Afinal, após um tempo de romance, o pavio da paciência encurta e detalhes que nunca incomodaram, como não baixar a tampa do vaso sanitário, parecem motivos de sobra para declarar uma guerra mundial.

No entanto, tais crises - batizadas de nós pelo psiquiatra Alfredo Simonetti, autor do livro O Nó e o Laço -, nem sempre significam o fim do amor. E, segundo o especialista, a melhor alternativa é desatá-los. Como? Confira abaixo!


O que leva às crises?

Segundo o autor, a rotina é o principal motivo que desencadeia as crises em uma relação. Mas outros fatores, como insatisfação, falta de liberdade, ciúme e problemas financeiros também causam brigas. "Com o passar do tempo, o laço de amor, tesão e paixão se estreita até se transformar em um nó que prende, sufoca, irrita, confunde e acaba afastando duas pessoas que costumavam ser tão próximas", diz Simonetti.

Não deixem de conversar
Antes de pensar em desistir do amor diante do primeiro drama, entenda: as dificuldades fazem parte de qualquer envolvimento amoroso. Para superá-las, nada como a boa e velha conversa. "Algumas pessoas detestam discutir a relação, outras adoram e há quem não saiba nem por onde começar. Mas é importante tentar, pois a falta de diálogos a dois resulta em brigas c ausadas por problemas banais", ensina o psiquiatra.

Atitudes para salvar a relação

Avalie sua postura e invista nas dicas abaixo para reverter ou até tentar evitar crises
1. Fuja da rotina!
Ir ao motel na sexta-feira ou pegar um cinema às quartas são ótimos programas. Mas fazer isso toda semana causa a sensação de mesmice. “Não é possível sair da rotina de forma muito planejada”, afirma o especialista. E, acredite, isso vai além da nossa consciência. "A mente humana funciona com o contraste. Por exemplo, se há um ponto de luz piscando em uma sala escura, é nele que se fixará sua atenção. Mas em cinco minutos você nem se lembrará mais da tal iluminação. Isso mostra que a mente se acomoda com a rotina", explica ele. Assim, surge a necessidade de atividades diferentes. No fundo, nem é ação que importa, mas o quão inusitada ela é para vocês.

2. Exija seu espaço
No romance, todos precisam respirar. “O diálogo é importante, mas a privacidade precisa ser mantida. Por isso, a relação a dois é um permanente movimento de juntar-se e separar-se”, diz Blenda de Oliveira, psicanalista membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise. Para exigir seu espaço, você precisa aceitar a individualidade do parceiro."Nunca pense que o outro quer ficar sozinho porque deixou de amá-la", diz Simonetti. Ainda segundo ele, quando tudo é feito junto, um dos dois começa a se sentir preso, sufocado, e os problemas não tardam a aparecer.

3. Demonstre o que você sente

 "Muitos casais que já estão juntos há anos não se declaram mais. No entanto, mesmo sabendo que o sentimento existe, as pessoas precisam escutar o que o outro sente apenas pelo prazer que isso traz", diz o psicanalista. Então, anote a lição: declare seu sentimentos ao gato. Afinal, mesmo que ele tenha certeza do seu amor, não custa nada reforçar isso com palavras.

4. Seja responsável por sua felicidade
Não exija que o parceiro viva para satisfazê-la. Isso acarretará em expectativas frustradas, pois ele nem sempre fará seus desejos. "Ao diminuir as expectativas em relação ao companheiro, podemos incrementar a relação e torná-la uma boa surpresa diária", diz Blenda.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/relacionamento/como-evitar-fim-relacionamento-553156.shtml


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sexo na gravidez, sem preocupação

A maioria das mulheres não sabe conciliar a gestação e a vida sexual. Fique por dentro dos cuidados necessários para deixar a relação apimentada, sem correr riscos


A gestação é um processo muito especial na vida do casal. Nessa fase, há uma infinidade de descobertas e mudanças – físicas e psicológicas –, que exigem muita calma e carinho dos parceiros. E o sexo – de qualidade, diga-se – também deve fazer parte desse momento. Para que você desfrute das suas relações com mais segurança e prazer, nós esclarecemos os principais mitos e alertamos para os eventuais riscos relacionados ao sexo na fase gestacional.

1. Existe algum risco de a penetração sexual afetar o bebê?
De maneira geral, não. “As mulheres podem ter relações até dias antes do parto”, garante Ana Canosa, psicóloga, terapeuta sexual e diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, de São Paulo. O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, do Rio de Janeiro, afirma que o sexo promove efeitos positivos sobre a autoestima feminina, já que a mulher se sente desejada, apesar das mudanças em seu corpo. Há casos excepcionais, em que os médicos orientam os casais a não praticarem sexo. Mas só quando a gravidez é de risco. “Ameaça de aborto, de parto prematuro ou alterações na bolsa amniótica são as principais situações em que o especialista estabelecerá a restrição. Trata-se, apenas, de uma medida preventiva, já que o sexo faz parte da natureza humana e não tende a prejudicar o bebê de forma alguma”, explica Gerson Lopes, ginecologista e presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo (Federação Brasileira Associações de Ginecologia e Obstetrícia), de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

2. Nos últimos meses de gestação, o orgasmo pode ocasionar um parto prematuro?
“Somente se o médico identificar o risco de parto prematuro devido a alguma complicação na gravidez. Especialmente se a mulher apresentar contrações uterinas precoces ou se tiver um histórico de abortamento ou parto prematuro em gestações anteriores”, diz Ana Canosa. “Isso porque o esperma do homem contém prostaglandina, uma substância que pode acelerar as contrações do útero, à medida que o momento do parto se aproxima”, complementa Amaury Mendes. Mas vale ressaltar que essa situação é rara e só acontece em condições especiais. Daí a importância do acompanhamento médico no pré-natal. O ginecologista Gerson Lopes explica que, até hoje, a Medicina não conseguiu determinar, com precisão, os fatores que antecipam o parto.

3. Meu marido não me procura para transar com a mesma frequencia de antes. Por quê? Existe alguma causa psicológica para a falta de interesse?
Sim. Há homens que recusam o sexo por não conseguirem lidar com as duas imagens atribuídas à mulher nessa fase: a erotizada e a de mãe dos filhos dele. Outros temem machucar a parceira ou o bebê, principalmente no final da gestação. O “ciúme” da mulher com a criança também pode afastá-lo, além da perda de desejo pelo corpo arredondado, principalmente quando a grávida engorda além do peso previsto. “É bastante natural que a frequência sexual diminua e o homem recupere o interesse depois do parto, após o período de adaptação do casal à nova rotina, o que pode levar de três a seis meses”, explica Ana Canosa. O ginecologista Gerson Lopes lembra que existem, ainda, casos em que a própria mulher não está tão interessada em sexo. Aí, não raro, o parceiro percebe e respeita esse distanciamento. “O melhor caminho é sempre a conversa”, sugere.

4. Como conversar com meu marido para propor uma melhoria na nossa vida sexual durante a gravidez?
“A gravidez é uma ótima oportunidade para explorar situações novas, já que tudo na mulher está mudando. Viajar juntos na descoberta pode trazer muito prazer a essa fase do casamento”, garante Sandra Maia, especialista em psicoterapia psicanalítica, de São Paulo. Ana Canosa concorda e aconselha que a mulher comunique ao companheiro sua carência sexual e explique como ela se sente insegura com o afastamento dele. “Por fim, procure tentar entender, durante o diálogo, quais são os grilos que pairam sobre a cabeça de seu companheiro”, ensina Ana Canosa.

5. Estou me sentindo inchada, feia, com acne no rosto. O que fazer para melhorar a aparência e me sentir mais desejável sexualmente? Que truques posso usar?
O ginecologista Gerson Lopes explica que o primeiro e terceiro trimestres da gestação deixam a mulher fisicamente indisposta, com náuseas e vômitos, o que, consequentemente, diminui a libido. “Em compensação, no segundo trimestre, o desejo costuma ir às alturas. Muitas gestantes contam que a melhor experiência sexual que tiveram na vida ocorreu nessa fase”, diz Gerson. “Tente usar roupas mais decotadas, que valorizem as mamas fartas e bonitas. Há muitas confecções para grávidas. Adquirir duas ou três peças curinga pode fazer com que se sinta mais bonita. Procure um dermatologista para cuidar da acne, sem prejudicar o bebê. Usar maquiagem também ajuda a encobrir as irritações da pele”, orienta a psicóloga Ana Canosa. O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior ressalta que os cuidados com a higiene não devem se deixados de lado. Consultar um dentista é fundamental. Isso porque, durante a gravidez, o útero comprime o estômago, provocando, às vezes, esofagite de refluxo. O resultado, além da sensação de acidez, é o mau hálito. Uma limpeza de pele periódica também é essencial. A progesterona, hormônio produzido durante a gravidez, deixa a pele mais oleosa, acumulando impurezas. Por fim, os especialistas recomendam atividade física orientada e moderada para prevenir a retenção de líquido, que ocasiona inchaço nos membros inferiores.

6. Minha libido diminuiu. Por quê? Existem razões hormonais que expliquem alterações de desejo sexual nessa fase? Qual a solução?
Grande parte das mulheres percebe uma melhora na libido durante a gestação. Principalmente após o terceiro mês, quando estão sob uma verdadeira enxurrada hormonal. O fluxo de sangue, nas regiões genital e pélvica, também tende a aumentar, o que proporciona orgasmos bastante intensos. Mas, em casos de alterações hormonais não esperadas ou de doenças associadas, a libido pode despencar. O emocional também conta muito e é diretamente influenciado por diversos fatores: aceitação ou recusa da gravidez, mudanças no corpo, relação com o parceiro etc. Outras razões para a perda do desejo podem ser os enjoos, problemas de pressão e inchaço, que acometem algumas mulheres. “Sem dúvida, fazer sexo durante a gravidez aproxima o casal e diminui as fantasias de ciúme e rejeição de ambas as partes. Discuta com o médico as questões hormonais. E tente se conectar com o sexo, lendo livros ou assistindo a filmes eróticos, o que pode servir como estímulo”, aconselha Ana Canosa.

7. A lubrificação e a sensibilidade na região vaginal se alteram durante a gravidez? Por quê?
Sim. No segundo trimestre da gestação, ocorre uma maior produção do hormônio folículo estimulante (FSH), considerado um dos responsáveis pela expressão da feminilidade e da sexualidade. Por esse motivo, a libido aumenta e o corpo feminino fica sensível. Mas, infelizmente, o bem-bom não costuma permanecer pelos nove meses. O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior avisa que, “no final da gravidez, a vagina tende a se ressecar devido à produção excessiva do hormônio progesterona. Após o parto, a produção do outro hormônio, a prolactina – que induz a produção de leite – faz com que o desejo diminua ainda mais”. “É como se o corpo informasse à mãe que, naquele momento, ela precisa cuidar do seu filho antes de se concentrar em ter relações sexuais”, finaliza o ginecologista Gerson Lopes.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

E ai estão gostando das novas novidades? Amanhã teremos uma sobre o sexo durante a gravidez, confiram.

Cientista diz ter encontrado 'ponto G', mas médicos duvidam

Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico "ponto G" na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos. O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine” (Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.
O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano.
Segundo a pesquisa, o ponto G é uma estrutura bem delineada localizada na parede "da frente" da vagina. No organismo, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm. Após ser retirada do "casulo", no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.
O conceito do ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg, que estudava o "papel da uretra" no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu. Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de "zona de Gräfenberg". Não demorou e o local foi apelidado de "ponto G".
Ao G1, Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao ponto G na vagina”, disse ele.
“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.
O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica. “Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso. O ponto G pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.
O cientista espera que a "comprovação" da existência do ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina.
Ressalvas
A ginecologista Albertina Duarte, coordenadora do programa de saúde do governo do estado de São Paulo, vê a descoberta com ressalvas. “Todas as pesquisas que favorecem a mulher são bem vindas. Mas é preciso entender que não podemos reduzir a mulher a um pedaço, ela é um todo. É preciso que seja bem discutido esse estudo para não achar que isso é um piercing, que se a mulher não tiver não será feliz”, afirma Duarte.
Segundo a médica, já é comprovado que a parte da entrada da vagina responde bem a estímulos, mas o possível ponto G não pode ser o único agregado ao orgasmo da mulher.
“Ele pode ser um ponto erótico sim, mas as mulheres têm mais pontos eróticos nos mamilos, nas coxas, no pescoço e no clitóris. O ponto G é o afeto, quando ela se sente desejada”, diz a médica.
De acordo com o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o que já é consenso médico é que a única parte sensível da vagina é o músculo localizado logo na entrada do genital, que pode ficar erétil quando a mulher fica excitada ou a partir da entrada do pênis.
“Nunca definiram uma região [para o ponto G] anatomicamente e histologicamente na vagina. (...) É muito mais fácil imaginar que seja o corpo clitoridiano abordado do que um ponto especial”, afirma Lopes.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/04/cientista-diz-ter-encontrado-ponto-g-mas-medicos-duvidam.html
Dia: 25/04/2012

ESTOU DE VOLTA

Olá internautas,

Depois de muito tempo fora do ar estou de volta para alegrar todos.
Prometo que não deixarei vocês mais desatualizados das Maravilhas do Prazer e por isso estou disponibilizando uma notícia muito quente e que vai animar a todos.

Um forte abraço.

MARAVILHAS DO PRAZER

terça-feira, 14 de junho de 2011

Sexo no carro é um risco para a saúde, afirma ortopedista

Fazendo uma pesquisa para postar no BLOG, encontrei uma coisa interessante e de alerta para você.
Leia com bastante atenção e boa sorte.


Segundo pesquisas feitas na Europa, peruas e minivans são os modelos preferidos para namorar dentro.

Para apimentar a relação ou mesmo sair da rotina, muitos casais resolvem praticar sexo em locais inusitados. O carro é uma das opções prediletas, apontam recentes pesquisas feitas na Europa.
Segundo estudo realizado pela companhia de seguros Direct, 32% dos motoristas espanhóis admitem já ter feito sexo ao menos uma vez dentro de um automóvel ""estacionado, é claro.
Entre os ingleses, esse número sobe para 54%, aponta a empresa Autoquake. E 4 entre 10 britânicos entrevistados descreveram a experiência como "maravilhosa", apesar do risco de serem flagrados ou presos por atentado ao pudor.
As pesquisas revelaram também que as espaçosas peruas e as versáteis multivans são os modelos mais elogiados para a prática.
Contudo, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Osvandré Lech, o carro é um local perigoso para essa atividade. "O risco de o sujeito sofrer alguma contusão é muito grande", explica.

ATRITO

Pela configuração de bancos, equipamentos e comandos, o interior do automóvel é um ambiente hostil para namorar. Um gesto brusco e o ato de exigir demais de um músculo podem causar contusões, contraturas ou até mesmo cãibras.
Outras lesões comuns são escoriações em articulações como joelho e cotovelo, provocadas pelo atrito com o tecido áspero dos bancos ou com as partes plásticas que revestem a cabine.
"A maioria das pessoas, mesmo sentindo algum tipo de desconforto físico durante a relação, ignora a dor e mantém o foco só no prazer. Mas as consequências vêm depois", alerta Lech.
O médico, que é especialista em lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, conta que, certa vez, um de seus pacientes precisou até ser submetido a uma cirurgia no ombro por conta de uma luxação sofrida enquanto namorava no carro.
Lech aponta três outros locais contraindicados, mas bastante utilizados para a prática do sexo: sofás, escadas e debaixo do chuveiro ""em um banheiro molhado, o risco de queda, fratura e cortes é muito grande.
Não existe no Brasil um levantamento sobre lesões ortopédicas provocadas durante o ato sexual, até porque são raros os pacientes que admitem ter se machucado enquanto namoravam.
Fonte: FELIPE NÓBREGA
Folha de São Paulo (12/06/2011)